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2025: O Ano da Soberania entre o Sol e o Código

Desde 2021 que documento a minha jornada de autonomia na página 🧩 my story neste site ou através do icon (anual report). Mas 2025 marca o fecho de um ciclo de 5 anos de catalogação e o início de uma nova era de eficiência. Enquanto muitos dependem exclusivamente da rede pública, eu construí e cabelei a minha própria infraestrutura.

Em 2025, o meu "Screen Time" anual foi de 1,052 horas. No meu ecossistema, o tempo não é "gasto", é gerido. Através da minha folha de cálculo, controlo cada Watt, cada bit e cada ciclo que entra no meu laboratório pessoal.

A Pegada em Números (Métricas de 2025):

• Mobilidade (4G/5G): Com o meu tarifário ilimitado da DIGI de 6,00 €, mantive uma média de 50 GB/mês no bolso, com um custo de apenas 0,12 €/GB.

• O Laboratório (Wi-Fi): Movimentei 250 GB/mês em downloads não só técnicos (Linux, ISOs, SDK's, DEV Env's, documentação), suportados pela minha infraestrutura solar pessoal sem mencionar e incluir Filmes e séries de TV.

• Gestão de Energia: Apesar das peripécias com hardware, regressei às bases com um sistema robusto de 5V e 12V. É o carregamento direto: do sol para headphones, smartphone, tablet, LEDs, Power Banks, Router 4G/5G, CB/Comunicações e Estação Meteorológica, sem desperdícios. 

• Independência e Investimento: Ao contrário das soluções comerciais Energéticas, que facilitam a compra de painéis para injetar o excedente na rede, o meu caminho foi de soberania total. Não injeto um único watt na rede; tudo o que produzo é para alimentar o meu ecossistema técnico.

• Soberania Energética: Com os meus painéis de 360W, cada download é um tributo à autonomia. A minha curiosidade digital consumiu o equivalente a 216 kWh de processamento global, mas a alimentação local foi 100% gerida por mim. É a prova de que a independência tecnológica e a responsabilidade energética podem caminhar juntas, garantindo que a minha infraestrutura permanece isolada de interesses corporativos e focada apenas no meu mérito e curiosidade.

• Recursos Hídricos: O meu sistema é híbrido. Controlo rigorosamente o que cai do céu (Reservatório Pluvial) e a reserva do poço; no meu relatório, cada litro conta para a minha independência.

Do "Baud" ao "Rust"

Olhando para o glossário dos anos 90 que guardo com carinho, vejo o quanto a "Auto-estrada da Informação" mudou. Hoje, não sou apenas um passageiro; sou o engenheiro da minha própria rede.

Se 2025 foi o ano de consolidar dados e dominar a gestão solar, 2026 será o ano do Rust. Menos consumo passivo, mais compilação de alta performance. Como escrevi na minha história: "O tempo que gosto de gastar não é tempo perdido".

"Viver como quero e ser o administrador do meu próprio sistema é o meu maior mérito. Em 2026, o Rust será a linguagem que correrá nesta rede. Do poço ao painel, do bit ao átomo."

Rumo a 2026. Pelo mérito, pelo código, pela autonomia.